domingo, 9 de janeiro de 2022

 Somos todos prisioneiros de nós mesmos

Nossos vícios, nossos costumes, nossos conceitos.

Temos pensamentos que não condizem com nosso ego

Nunca revelamos que realmente somos,

Cumplices de nossos segredos.


Usamos mascaras sem nem perceber

Pois ninguém sabe o que se encontra em cada maneira de viver.

Somos capazes de coisas que duvidamos um dia vir a fazer.

Principalmente por amor, dinheiro ou quando se deixa enfurecer.


Muitos são os que entram em desatino 

quando sua profunda verdade vem a transparecer,

Distorcendo todo o seu futuro,seu destino

E descobrem o tão desprezível que se pode ser.


Somos o que convém, o que a nossa sociedade condiz

Pois no intimo sabemos que cada qual tem sua verdade a esconder... 

E se expormos, podemos um dia correr o risco

De sermos visto

E perdermos nosso bem querer

 



Um brinde

 

Brindemos com a entrada de um novo ano

É a esperança que se renova em nossa existência

Como se fechasse um ciclo e consertasse os danos.

Do que se foi, das perdas e amargas experiências.


A saudade e os temores a essa doença,

Brindemos a tudo que ficou para trás

Que nada faça perdermos nossa crença,

Então brindemos antes que seja tarde demais.